Convite a toda a população para esta 6.ª feira

Voto útil

Muitos acham justeza na nossa causa, porém dizem que o voto no Bloco dispersa os chamados votos úteis para derrotar a direita em Carrazeda. Nós dizemos que esses partidos ditos de “esquerda” é que têm sido pouco úteis.
E respondemos com factos. As alternativas constroem-se com práticas. Do lado da oposição, que agora pretende ser poder, o que é que vimos e ouvimos? Muito pouco. Um quase sussurro. Colocaram em causa o negócio da privatização da água e muito bem, deram-lhes o dossier para o resolver, e até agora uma mão cheia de nada. Sobre a construção da Barragem do Tua, a manutenção da linha do Tua, as caldas de S. Lourenço, o recrutamento de pessoal para a autarquia, a dívida municipal, a desertificação das aldeias, a falta de solidariedade para com os idosos, a necessidade de fixar população, uma ideia de desenvolvimento para Carrazeda, pouco mais que nada. Como poderemos votar útil em quem não merece!
Por isso, o voto no BLOCO será sempre útil. Porque nos afirmamos como uma verdadeira alternativa política. Porque ajuda a eleger representantes autárquicos que defendam as populações e contribuam para o desenvolvimento do concelho. Porque apresentamos ideias válidas e por elas nos vamos bater até ao limite das nossas forças. Porque vamos contribuir para atenuar as injustiças locais. Porque vamos criar e uma nova política local com gente jovem, capaz e desinteressada. Porque vamos construir uma ponte entre os representantes e os eleitores para mais transparência, mais informação e mais empenho por uma terra que amamos e nos une, Carrazeda.
Não será este o voto mais útil? Obviamente!

Convite

Queremos que o programa eleitoral do Bloco tenha a participação de todos. Convidamo-la (o) a "dar cor a Carrazeda”. Deixe o seu comentário, sugestão, preocupação ou crítica e se possa construir um programa eleitoral verdadeiramente participativo.

bloco.carrazeda@gmail.com

Criação de uma biblioteca itinerante

O Plano Nacional de Leitura é uma iniciativa do actual Governo, da responsabilidade do Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política e tem como objectivo central “elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos nossos parceiros europeus”.
Ainda com, pelo menos, um ano de execução e dado o seu êxito será um desperdício não o continuar. Destinou-se a “criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida, possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura.”
Tinha diversos espaços de realização: as escolas, as famílias e as bibliotecas. Um dos seus programas nucleares era a promoção da leitura em bibliotecas públicas e noutros contextos sociais. Este projecto sugeria, entre outros: encontros com escritores, exposições sobre autores, géneros e movimentos literários que promovam a divulgação de livros; palestras, conferências, encontros sobre a relação entre a literatura e as mais diversas expressões artísticas; maratonas de leitura, leituras encenadas e sessões de poesia, leitura em voz alta de textos literários; lançamento de concursos de leitura e escrita; debates sobre livros e leituras; cursos breves de literatura.
O realizado no espaço de dinamização cultural do concelho foi muito pouco. Não era preciso grande imaginação porque as iniciativas estavam grosso modo inventariadas. Não eram necessários grandes meios logísticos e financeiros porque o Plano celebrou protocolos de parceria com as autarquias, no âmbito do qual se inscrevia um compromisso de apoio financeiro. O que faltou foi uma política concelhia virada para a dinamização da leitura e da escrita.
Por isso a candidatura do Bloco propõe a criação de uma biblioteca itinerante que circule pelas freguesias aldeias e leve livros, leituras e dinamização cultural para os habitantes da aldeia. Porque não agregar jovens à procura do 1.º emprego e muitos outros dos cursos de assistência social e cultural da escola profissional e ensino superior da região, candidatar projectos e envolvê-los em sessões de dinamização.

Conferência/debate sobre a droga e toxicodependência

A droga e a toxicodependência são duas problemáticas na ordem do dia e que devem merecer de toda a sociedade um esclarecimento para melhor compreender e intervir na prevenção, dissuasão, tratamento, redução de danos e inserção.
A candidatura do Bloco de Esquerda de Carrazeda de Ansiães atenta ao problema e consciente da necessidade de promover práticas de modo a reduzir o consumo de drogas lícitas e ilícitas, bem como a diminuição das toxicodependências, vai realizar dia 31 de Julho, sexta-feira, pelas 22 horas, em local a designar, uma Conferência sobre “as políticas das drogas e toxicodependências em Portugal”, tendo como orador o médico Dinis Cortes do Instituto da Droga e Toxicodependência.
Por isso, vimos apelar à sua participação num debate aberto para um melhor esclarecimento sobre a problemática.
Contamos consigo.

A Linha do Tua não tem interesse turístico?

A opinião foi defendida pelo deputado socialista Luís Vaz, eleito pelo círculo de Bragança, (...) na Assembleia da República. Durante o debate sobre a petição da Linha do Tua apresentada há um ano pelo Movimento Cívico que tinha como propósito defender a linha do Tua da construção de uma barragem, o deputado afirmou que a linha já não tem utilidade ao nível do transporte. Luís Vaz salientou que a ferrovia poderia ter potencial turístico, mas não há agentes interessados em explorá-la. A via-férrea deixou de ser útil para as pessoas que li vivem e trabalham, pois optaram pelo transporte rodoviário, afirma, acrescentando que a linha foi encerrada em devido tempo, mas posteriormente por acção da câmara de Mirandela, um pequeno troço foi transformado em metro de superfície sem as necessárias adaptações e que acabou por provocar alguns acidentes mortais que eram sobretudo funcionários. A linha-férrea tem interesse não para o transporte das populações mas turístico, o que é certo é que não conheço um único operador que se tenha interessado pela sua exploração.

Quem não gostou de ouvir estas palavras foi a deputada do Bloco de Esquerda, Helena Pinto. Fiquei quase sem palavras depois de ouvir a intervenção do deputado do PS, critica, citando o mundo evoluiu e as estradas avançaram, a via-férrea deixou de ser útil, não há operadores turísticos interessados. Só faltou concluir dizendo; Viva a barragem, viva a EDP, afirma Helena Pinto.

O presidente da administração da Metro de Mirandela e autarca local ficou surpreendido com esta posição de Luís Vaz. José Silvano considera que as declarações do deputado socialista denotam inveja de Mirandela. Para mim é uma surpresa que um deputado que eu pensava que era eleito pelo distrito de Bragança seja apenas um deputado de Macedo de Cavaleiros critica o autarca, acrescentando que quando diz que a linha do tua não tem operadores turísticos interessados na sua exploração é porque não conhece o vale do Tua e como a linha não passa em Macedo tem inveja que ela termine em Mirandela. José Silvano adianta ainda que há três empresas turísticas de qualidade que estão interessadas na exploração da linha.

Perante os factos que havemos de dizer? Tratar-se-á de um senhor deputado que nunca visitou a linha do Tua? Não se teria deslocado às caldas de S. Lourenco? Conhecerá apenas o percurso aéreo entre Bragança e Lisboa e nunca olhou para baixo? Talvez. Só que ele não é com certeza o representante de todos no distrito de Bragança. Dia 27 de Setembro saibamos dar-lhe a resposta adequada.

A Linha do Tua: O grande roubo

Como um bloco... em defesa das nossas aldeias

"Portugal é dos países europeus com maior território rural: 85,4% corresponde a áreas rurais e 70% são zonas rurais com muito baixa densidade populacional. Nas últimas décadas muitas transformações ocorreram neste espaço. As condições de vida dos aglomerados rurais melhoraram consideravelmente, porém estas transformações não permitiram consolidar as economias rurais locais nem superaram as carências da população rural, persistindo situações de pobreza e exclusão ou agudizando-se o despovoamento e envelhecimento."
A principal actividade económica das nossas aldeias era (é) a agricultura.A vila de Carrazeda, curiosamente até ao 25 de Abril de 1974 não é a localidade com mais habitantes no concelho, sendo suplantada por outras aldeias do concelho, como Vilarinho da Castanheira, Linhares, Pombal e Castanheiro do Norte. É aí que se concentram as principais explorações agrícolas do concelho, constituídas pelos cereais, o vinho, o azeite, a amêndoa...
O abandono de muitas culturas agrícolas e de práticas tradicionais e, a par do declínio da agricultura na economia, no emprego e nas perspectivas da população rural, emergiram novas procuras do rural como espaço de consumo e residência. O rural surge agora associado a práticas de turismo e de lazer consubstanciado no turismo rural e de habitação e na procura de outras ofertas culturais: a gastronomia, o artesanato...
O desenvolvimento de espaços rurais deve assentar na dinâmica gerada pela vila. Para isso é preciso:
. integrar no espaço urbano da vila as aldeias vizinhas através de acessos e descentralização de serviços.
• Garantir acessibilidades e mobilidade;
• Assegurar um nível satisfatório de serviços de interesse geral e equipamentos sociais;
• Valorizar os recursos e amenidades rurais;
. criar emprego e fixar população.

Este é um processo que deve centrar-se nos recursos e capacidades locais, tanto dos que vivem e trabalham nas aldeias, bem como dos que aí se pretendem enraizar.

Para isso é necessário:
. Criar um gabinete municipal de apoio à criação de emprego local:
. Implementar serviços públicos básicos, tais como centros de dia e lares. Uma das medidas seria transformar as antigas escolas em centros de dia;
. Garantir condições de mobilidade acessíveis a toda a população e meios de transporte colectivo de qualidade. Numa primeira fase criar carreiras regulares com transporte municipal;
. Implementar redes de apoio social que respondam às situações de pobreza e exclusão social, por exemplo um número de emergência em idosos sós.
. Criar uma equipa municipal para sinalizar e acompanhar casos em colaboração com segurança social e Misericórdia local.
. Lutar pela manutenção da linha do Tua que é um transporte fundamental para as aldeias como Foz-Tua, Castanheiro, Tralhariz, S. Lourenço e Brunheda.
. Criar um gabinete de apoio à criação de de emprego (áreas de artesanato, produção cultural e actividades ligadas ao património natural, cultural e urbanístico; turismo de natureza, rural, de aventura, cultural, gastronómico e cinegético; tecnologias de informação e comunicação; serviços de proximidade que facilitem a conciliação entre a actividade profissional e a vida familiar (apoio a crianças, idosos e outros dependentes);
. Elaborar um plano para reabilitação do património arquitectónico construído, incluindo o habitacional: integrar e publicitar programas a exemplo das Aldeias do Xisto e das Aldeias Históricas;
. Projectar produtos agrícolas de excelência produzidos e apoiar a sua certificação.
. Lutar pela abertura total de uma extensão agrícola em Carrazeda de Ansiães.
Os eleitos pela candidatura do Bloco comprometem-se a desenvolver programas locais de desenvolvimento das nossas aldeias e que coloquem o social e o ambiental no centro da política autárquica carrazedense.

Distribuição folheto 1

Está hoje a ser distribuído à população o folheto número um (de um total de seis, mas poderá haver edições extraordinárias) da candidatura "é HORA... como um bloco!". Para além das razões da candidatura e da sua natureza, são apresentadas algumas ideias para se discutir com os carrazedenses e assim se fazer o programa de acção desta candidatura.
Contacta-nos pelo bloco.carrazeda@gmail.com

Eis algumas delas:
1. Estudar a criação de uma plataforma rodoviária que se integre na construção do IC5 e que inclua um Mobi-e, para abastecimento de veículos eléctricos, bem como uma zona de lazer e de promoção do concelho.
2. Criar uma estrutura de apoio às micro e pequenas empresas e disponibilizar espaços a custos simbólicos para sedeação temporária de empresas no Centro Cívico e na Zona Oficinal e Artesanal.
3. Alargar, numa 1.ª fase, a zona urbana da vila às aldeias de Samorinha, Luzelos e Fontelonga disponibilizando espaços de urbanização e infra-estruturas com arruamentos condignos.
4. Uma “Carrazeda para todos” dando credibilidade aos organismos autárquicos, aos concursos e admissões de pessoal...
5. Colocar de uma linha de emergência em casa de todos os idosos não acompanhados e fomentar a criação de uma rede de centros de dia nas aldeias...
6. Entregar a uma empresa credenciada a divulgação e promoção do concelho com o Douro como fundo. Criar uma rede de tabernas regionais. Transformar algumas escolas desactivadas em pousadas rurais...
7. Construção da e-carrazeda para um acesso facilitado, rápido e eficaz aos serviços municipais...
8. Instituir prémios para as iniciativas que criem emprego e fomentem investimento
Integrar as realizações culturais numa programação cuidada, sistematizada e potenciadora de desenvolvimento..
9. Apoiar as realizações desportivas, privilegiando o desporto formativo e construir as infra-estruturas necessárias.
10. Criar uma biblioteca itinerante em parceria com o PNL.
...

o BÊ-Á BÁ do BPN

é HORA!... com os leitores

Força aí pessoal.
Apoio totalmente a vossa candidatura.
Necessitamos de pessoas como vocês, verdadeiras e com um sentido puro de humanidade, que conhecem a terra e os problemas da sociedade, pessoas cultas e correctas.
Estarei ao vosso lado para o que necessitarem.
Cumprimentos a todos.
Abraço e boa sorte..
Ricardo Túlio

é HORA!...

(clique para aumentar)

Também é por isto

A fábrica de confecções Fersoni pagou o salário à única delegada sindical da empresa com "333 moedas de um euro e uma moeda de cinco cêntimos", disse à agência Lusa Fátima Coelho, delegada do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes.
"O salário do mês de Junho foi-me pago com 333 moedas de um euro e uma moeda de cinco cêntimos", referiu Fátima Coelho, costureira na empresa Fersoni-Comércio Internacional, S. A., em Joane, Famalicão.
Com 38 anos, 25 dos quais a trabalhar para a mesma empresa, Fátima Coelho é delegada e dirigente sindical do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes.
A operária foi despedida pela Fersoni em Janeiro de 2007, após dois processos disciplinares.
Em Abril de 2008, o Tribunal de Trabalho de Famalicão declarou ilícito o despedimento e a trabalhadora foi reintegrada.
"Desde que voltei à fábrica, tenho tido muitos problemas como, por exemplo, a colocação de comunicados nos quadros de avisos a dizer mal de mim", afirmou a dirigente sindical.
Ao final da tarde de quinta-feira, Fátima Coelho foi chamada ao Departamento de Recursos Humanos para receber o ordenado referente ao mês de Junho e esteve "trinta minutos a contar moedas".
"Tinha um saco de moedas à minha espera e quando perguntei o que era disseram-me que o salário estava a ser pago em dinheiro porque eu não tinha conta no mesmo banco que a empresa", frisou.
(...)
no EXPRESSO

Cidadãos independentes

Somos um grupo de cidadãos do concelho de Carrazeda de Ansiães que não possuímos qualquer vinculação partidária, mas que sentimos a nossa terra e para ela queremos o melhor. Temos ideias e vontade para travar o que parece irreversível, a desertificação humana e o abandono a que estamos votados pela indiferença da administração central e a apatia dos sucessivos responsáveis autárquicos.
Apresentamos candidaturas à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e à Assembleia de Freguesia de Carrazeda de Ansiães.

Cabeças de lista:
Câmara Municipal — José Mesquita
Assembleia Municipal — David da Paz
Assembleia de Freguesia — Manuel Barreiras Pinto

Abertura da Sede

A partir das 22 horas abrimos a sede da candidatura do Bloco de Esquerda às autárquicas de Carrazeda de Ansiães. Aparece para trocar opiniões e conheceres as nossas ideias. Brevemente disponibilizaremos programa de animação.

Para dar cor a Carrazeda, junta-te a nós...

Convívio na Piscina Municipal

Apresentação da candidatura do BE

Visita de Louçã ao castelo de Ansiães

Inauguração da sede da candidatura do BE

Reportagem RTPN

Ecos de uma apresentação

Louçã acusa Governo de rasgar promessa de emprego

O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, acusou hoje o Governo de José Sócrates de ter rasgado a principal promessa que fez e que lhe deu maioria absoluta: a criação de 150 mil postos de trabalho.
Para Francisco Louçã o que o primeiro-ministro fez nos últimos quatro anos foi "rasgar a principal das promessas que fez, a que lhe deu a maioria a confiança dos portugueses, que foi criar emprego, 150 mil postos de trabalho".
O líder do Bloco considera que, ao contrário das promessas feitas, o desemprego é que marca um "retrato do país em que o Governo tem anunciado soluções para as minas, mas as minas não abrem".

Ao exemplo da ordem do dia, Louçã acrescenta outro no sector da cortiça, para o qual o Governo prometeu 180 milhões de euros.
"Poucas semanas depois de o Governo ter prometido apoio ao sector, e poucos meses depois da visita de um membro do Governo, a empresa Abel Tavares, do distrito de Aveiro, está insolvente e, portanto, os postos de trabalho vão-se perder todos e são centenas", declarou.
Francisco Louçã falava no Nordeste Transmontano, onde apresentou hoje os alguns dos candidatos às eleições autárquicas.

O Bloco aposta num professor do ensino básico com 50 anos, José Mesquita, como candidato à presidência da Câmara de Carrazeda de Ansiães, um concelho onde o PSD foi sempre poder autárquico.
O afastamento do actual presidente Eugénio de Castro de um nova candidatura, depois de mais de 20 anos à frente do município, gerou o aparecimento de vários candidatos do seio do PSD.
O Bloco de Esquerda apresenta também listas à assembleia municipal encabeçada por David da Paz, e à junta de freguesia com Manuel Pinto à frente.
Na deslocação ao Nordeste Transmontano foi ainda apresentado o cabeça de lista do Bloco à assembleia municipal de Vila Flor, Joni Ledo.
O Bloco anunciou ainda que a expectativa que tem é de apresentar candidatos a presidentes de Câmara em Bragança, Mirandela e Carrazeda de Ansiães, três dos doze concelhos do Distrito de Bragança, onde o PSD é poder em oito e o PS em quatro autarquias.
no Diário de Notícias, no Sol, no JN
reportagem da TVI

Apresentação da candidatura

Agradeço a presença de Francisco Louçã, o apoio da estrutura do bloco de Esquerda e todos os presentes

As razões desta candidatura são muito claras:
Formamos uma lista com muita competência, com vontade de trabalhar de que os carrazedenses se vão orgulhar.
Há muitos que não se revêem nos partidos do sistema e outras candidaturas independentes, pois todos são responsáveis pelo atraso e apatia do nosso concelho.
O nosso concelho tem potencialidades agrícolas, ambientais, de património histórico únicas e subaproveitadas.

É hora de travar o despovoamento do concelho e incutir esperança no futuro.
É hora de potenciar o património ambiental e monumental que são únicos na região.
É hora de estar na política com convicções, com rigor e transparência e não ao sabor das conveniências pessoais e de grupo.
É hora de mostrar aos jovens que esta terra tem oportunidades e não é preciso andar de bandeirinha na mão a mendigar emprego.
É hora de mostrar aos idosos que estamos reconhecidos e nos preocupamos em dar-lhes respeito e dignidade.
É hora de encorajar os que resistem, trabalham e investem no nosso concelho.
É hora…

Como um bloco
Vamos exigir o que nos prometeram e há muito nos é devido – a conclusão do IC5 nos prazos previstos para termos definitivamente uma ligação decente.
Vamos exigir a manutenção dos serviços públicos, a clarificação do negócio das águas, do negócio da barragem e outros que deixam dúvidas.
Vamos exigir serviços de saúde, de educação, de justiça com qualidade e ao serviço das populações.
Vamos exigir investimento público para que se respeite a nossa dignidade de população do interior.
A ti, carrazedense só posso apelar-te como Sofia referiu:
“Chamo-te porque tudo está ainda no princípio
E suportar é o tempo mais comprido.

Peço-te que sejas o presente
Peço-te que inundes tudo
E que o teu reino antes do tempo venha."
(...)
Viva a candidatura do Bloco de Esquerda
Viva Carrazeda

José Mesquita

Inauguração da sede de campanha

Sinto-me orgulhoso na inauguração da sede da candidatura do Bloco de Esquerda às autárquicas de Carrazeda de Ansiães.
Primeiro pela presença de Francisco Louçã, um dos políticos portugueses mais proeminentes e que mais admiro.
Segundo pelo trabalho realizado e à vista de todos, com a concepção e a arte do escultor Paulo Moura, que faz o favor de ser meu amigo.
Terceiro, com Carrazeda de fundo, com trabalho, competência e honestidade, assim me ensinaram os meus pais, este é um espaço para pensar a nossa terra. Nele vão nascer mil ideias, fortalecer-se as vontades, para invertermos o ciclo dos 30 anos de Poder Local da direita que transformaram Carrazeda – um dos concelhos mais atrasados do país.
Já não teremos muitas mais oportunidades.
É hora. Com o bloco. Como um bloco.

José Mesquita

Programa da visita

Programa
Visita de Francisco Louçã ao distrito de Bragança

dia 4/7/2009


Vila Flor
11 Horas
Apresentação da Candidatura à Assembleia Municipal de Vila Flor na Escola Secundária de Vila Flor;

Carrazeda de Ansiães
12 horas - Inauguração da Sede do Bloco de Esquerda Carrazeda de Ansiães na Rua Tenente Aviador Melo Rodrigues, junto à Praça do Toural;

12:30 horas - Visita ao Castelo de Ansiães;

13 horas - Apresentação da candidatura autárquica a Carrazeda de Ansiães, Câmara Municipal, Assembleia Municipal de Carrazeda de Ansiães, no Parque de Merendas, junto às piscinas municipais, onde se efectuará um almoço convívio.

Macedo de Cavaleiros
16 Horas - Visita à Feira de São Pedro.

Cartaz - anúncio da candidatura

Convite

Este Sábado,
inauguração da sede
e apresentação da candidatura do Bloco de Esquerda à autarquia de Carrazeda de Ansiães.

Com a presença de Francisco Louçã,

às 12 horas junto à Praça do Toural.
às 13 horas, convívio no Parque das Piscinas.


Junta-te a nós e divulga.

é HORA...como um bloco